quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Andar de Moto!!!

Recebi esse texto do amigo Pegoraro de Cornélio Procópio:


O termo motociclista, genericamente se enquadra a todos que andam de moto, mas como não conseguimos perder a mania de rotular, acabamos chamando-os de Motoqueiros, Traieiros, Jaspions, Estradeiros, Harleiros, e outros rótulos, pejorativos ou não.

Quando na realidade o verdadeiro Motociclista nunca vê sua moto como um investimento, seja ela de qualquer modelo ou tamanho, vê como se fosse uma mulher/homem, por qual se apaixonou um dia.

Nada o impede de se apaixonar várias vezes, até que um dia ele descobre, que sua paixão não é " aquela moto" - É Andar de Moto.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Luvas a sua importância

As mãos estão sempre muito expostas quando andamos de moto. As diversas condições climáticas agem sobre elas de uma forma impiedosa, massacrando-as. Em caso de queda, não escapam ao abrasivo do asfalto.Por tudo isto, não devemos hesitar em deixar de usar um par de luvas. Elas agem como uma "segunda pele", evitando males maiores.



Certamente que não escapa à atenção de ninguém as espetaculares luvas que os grandes pilotos MotoGP utilizam. Contudo, o que é hoje uma realidade, nem sempre o foi! Os antecedentes das modernas luvas eram umas simples proteções em couro.Muitas quedas e alguns anos de evolução permitiram chegar aos atuais modelos. Hoje encontram-se nas lojas luvas de grande qualidade. Os fabricantes especializaram-se, e a contínua exigência dos utilizadores e pilotos em usar o melhor, levou a um aperfeiçoamento notório nos materiais empregados, formas de fabricação e diversidade de utilizações. Existem luvas de MX, Trial, pista, uso diário, inverno...Em todos os modelos procura-se conjugar o maior conforto possível, índices de tato nos comandos da moto, e proteção otimizada contra os efeitos abrasivos do asfalto e o choque.

Os materiais usados nas luvas dos tempos de hoje são os mais variados. O couro deu lugar a materiais sintéticos, resultado da profunda pesquisa feita pelos fabricantes. O grande objetivo é proteger eficazmente uma das zonas do corpo mais exposta a ferimentos em caso de queda ou acidente.As luvas de couro, são de maioria de procedência bovina, são umas das mais generalizadas graças ao bom tato que proporcionam, permitirem uma transpiração otimizada e serem relativamente resistentes ao efeito abrasivo. Em alguns casos é usada a pele de canguru, proporcionando luvas mais leves, maleáveis e resistentes.O Kevlar é muito resistente. É colocado nas luvas, nas zonas da mão mais expostas em caso de queda, nomeadamente a palma da mão e a parte superior das falanges.O carbono é excelente em termos de propriedades anti-choque, graças à sua elevadíssima resistência e mínimo peso. Em forma de pequenas capas, é colocado nas luvas nos dedos e na zona dorsal do túnel carpiano.

A espuma anti-choque compreende desde uma simples borracha até às espumas absorventes brandas e elásticas, que endurecem subitamente ao sofrer um impacto. Instalam-se em zonas de máxima exigência protetora e por debaixo da fibra de carbono.
A cordura - tecido de compostura sintética - é resistente, ligeira, impermeável e bastante delgada, permitindo uma aplicação muito fácil, aceitando por debaixo dela o uso de material isolador necessário contra o frio. Este material utiliza-se sobretudo em luvas de inverno e luvas com utilização mista.
O Thinsulate, um material isolador muito leve e fino, generalizou-se na aplicação em luvas devido às suas características protetoras contra o frio, sendo aplicado em praticamente todo o tipo de luvas.
Outros materiais generalizados são o Nylon, a Lycra, o Polyester e o forro polar.
As luvas exigem uma manutenção específica. Aquelas que são fabricadas em materiais sintéticos devem de lavar-se com detergente próprio a uma temperatura que não ultrapasse os 30º.
Devem secar-se com a zona do antebraço virada do avesso.
Não devem de ser "espremidas", escorridas, ou secadas com uma fonte de calor forte, uma vez que as membranas impermeáveis podem deteriorar-se.Existem produtos próprios para aplicar nas luvas recomendados pelos fabricantes de modo a manter a superfície das mesmas em boas condições.
No caso de luvas esportivas, não lavá-las com sabão nem aplicar-lhes calor se apanharem água. Antes de estarem completamente secas, devem ser colocadas na mão para que recuperem a forma.
Uma vez secas - luvas esportivas - há que aplicar um creme especial comercializado pela indústria auxiliar e pelos próprios fabricantes de luvas, limpando-as e devolvendo-as ao seu estado original.
Cuidado com luvas vendidas por aí, existem muitas de má qualidade, as melhores são as importadas.
Fonte: Rock Riders

terça-feira, 28 de outubro de 2008

As cinquentinhas estão de volta


As cinquentinhas estão de volta
A escolha certa para quem quer trocar o ônibus ou a bicicleta por um veículo próprio
Elas não passam de 50km por hora. São leves, práticas e ganham cada vez mais espaço nas ruas da cidade. As chamadas cinquentinhas conquistam os consumidores pelo preço acessível, baixo consumo de combustível e facilidade de andar no trânsito do Recife. Custam a partir de R$ 2.790 e boa parte das revendas ainda facilita com parcelas, financiamentos ou consórcio.
Na marca chinesa Traxx, o modelo Star 50 é o carro-chefe. Com um design simples, porém mais completa, a moto é leve, possui câmbio de quatro velocidades e embreagem semi-automática. Esse modelo possui dispenser dianteiro (porta-objetos), painel e partida elétrica. "A proposta dessa moto é oferecer um produto eficiente com preço popular para as pessoas que nunca tiveram veículo e antes andavam de ônibus ou bicicleta", afirma o gerente da Prática Motos, Simério Alberto. A economia é o principal apelo da Star 50, que faz até 60 quilômetros com apenas um litro de gasolina, segundo a Traxx.
O modelo XY 50Q da Shineray segue a mesma linha. Essa cinquentinha conta com bagageiro central e câmbio de quatro marchas. A ignição CDI e o indicador digital de marchas completam a moto. Mesmo simples, esse veículo de duas rodas satisfaz as necessidades básicas de um motorista como o auxiliar financeiro Eduardo José da Silva. Inicialmente, ele comprou a moto para a esposa Eliane, mas, com medo, ela não conseguiu usar. Eduardo, então, passou a utilizá-la mais no dia-a-dia, para ir de casa para o trabalho e para a faculdade. "Estou satisfeito com esse modelo, pois é econômica e prática no trânsito daqui", fala.
Quanto a regulamentação, o uso do capacete é indispensável para garantir a segurança. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) informa que para transitar nas vias, em Pernambuco, a moto deve ser licenciada anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado (Detran/PE), com documentação semelhante aos demais veículos.
Infelizmente as concessionárias repassam que não é necessário o emplacamento. No Código de Trânsito Brasileiro consta que todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque deve ser registrado. Segundo os lojistas, o artigo não é claro, pois, os modelos de 50cc são ciclomotores a combustão e não se encaixam nessa solicitação.



Casal Eliane e Eduardo José da Silva satisfeito com a economia da motoca





Fonte: Diario de Pernambuco - Caderno Carro & Moto

Como funciona o protetor de coluna






Fonte: Rock Riders.

Airbag da Honda Gold Wing

O airbag da Honda Gold Wing é em formato de “V” quando aberto.



Assim consegue segurar o piloto, evitando que ele seja jogado para frente após o impacto.

Um sistema chamado de Unidade de Controle Eletrônico monitora os dados recebidos dos sensores de desaceleração para compará-los com o comportamento padrão da motocicleta.

Em caso de batida, esse sistema determina a necessidade de abrir o airbag.

Um prendedor fixa esse dispositivo de segurança junto à motocicleta, para que o equipamento não se desloque para frente.

Honda Apresenta Sistema de Segurança Contra Colisões

A Honda apresentou o sistema de comunicação automática de veículo para veículo (V2V) para o "Car 2 Car", Consórcio de Comunicações em Dudenhofen, na Alemanha.





O sistema da Honda é projetado para alertar o piloto de uma moto ou o motorista de um carro sobre erros de percepção de distância e velocidade, ou mesmo um momento de desatenção, que possa resultar em uma colisão.

O sistema baseia-se na tecnologia GPS e prevê a troca constante de informações de localização entre veículos de tal forma que, se o sistema calcular que há uma proximidade muito grande entre veículos ou uma rota de colisão, uma luz e sinal sonoro serão acionados acima do painel de instrumentos da moto avisando o condutor.

Segundo o instituto de Estudo Aprofundado de Acidentes de Motocicletas da Europa, 35% dos casos de acidente com motos se dão por colisão com carros. Este estudo ainda constatou que 88% dos acidentes tem o erro humano como causa por falha de percepção, não ter visto o outro veículo, falha de compreensão, viu outro objeto, mas não o identificou como outro veículo, e falha de decisão, viu o outro veículo, mas não soube ou não conseguiu agir a tempo.

O sistema é capaz de apoiar o piloto de moto mesmo em condições em que a percepção humana pode não ser suficiente, como em situações de chuva, pesada neblina, pouca iluminação e em cruzamentos nos quais não se tem visibilidade do veículo que vem em sentido perpendicular.

A sinalização dada pelo sistema da Honda não interfere no ato de dirigir e é resultado de pesquisas da fábrica japonesa de mais de uma década.

O aviso sonoro para o motociclista é dado por um link Bluetooth entre a moto e o capacete. Nos carros, os motoristas recebem estas informações de alerta por meio dos navegadores GPS.

Suzuki apresenta a V-Strom 650


Suzuki apresenta a V-Strom 650

Confirmando os rumores da mídia nacional, a Suzuki apresentou, no Salão da Motocicleta, em São Paulo, a aguardada versão de 650 cilindradas da DL V-Strom.

A irmã menor da on/off-road de 1000cc chega ao mercado nacional para concorrer com máquinas como a Yamaha XT 660 e as BMW F 650 GS, G 650 Xmoto e Xcountry.

Para esta briga, o ágil modelo japonês apresenta um motor de 645 cm³ bicilíndrico em “V” de 90 graus, com injeção eletrônica, quatro válvulas por cilindro e refrigeração líquida, capaz de fornecer 67 cv a 8.800 rpm.

O visual da V-Strom 650 traz muitas semelhanças de sua parente de alta cilindrada, mas com novidades como o pára-brisa regulável em até 50 mm e o banco mais baixo, a 820 mm do solo.

A suspensão é do tipo telescópica convencional na dianteira e mono-choque na traseira. O freio dianteiro tem duplo disco com 310 mm de diâmetro, enquanto o traseiro dispõe de disco simples de 260 mm. O sistema ABS é opcional.

O modelo conta ainda com quadro em alumínio, câmbio de seis velocidades e tanque de combustível para 22 litros. O preço da nova V-Strom ainda não foi revelado. As vendas terão início em janeiro de 2009.

sábado, 25 de outubro de 2008

Rubinho é alvo de piadas no Orkut



Rubinho é alvo de piadas no Orkut





Vencedor de nove Grandes Prêmios, vice-campeão mundial em 2004 pela Ferrari e piloto que mais disputou provas na história da Fórmula 1. Este é o currículo do brasileiro Rubens Barrichello, que chegou à F-1 em 1993 e durante mais de uma década carregou nos ombros a responsabilidade de substituir o tricampeão Ayrton Senna no coração dos torcedores brasileiros.

Resultados? Crítica sobre crítica e alvo constante de chacotas e piadinhas. Às vésperas de disputar mais um Grande Prêmio do Brasil (ele nunca venceu em casa), Rubinho virou alvo de usuários do Orkut essa semana, com a criação da comunidade "Rubinho, bata no Hamilton!".

A idéia é que ele dê uma mãozinha para que o compatriota Felipe Massa conquiste o título da temporada. "Ele que tantas vezes ajudou um alemão a vencer e ser campeão, está na hora de ajudar um compatriota. Vamos nos unir e brigar por esta campanha", diz o texto.

Fazendo uma pesquisa rápida pelo Orkut, fica claro que a rejeição ao piloto é muito maior que a aceitação. A comunidade "Dirijo melhor que o Barrichello" tem 23.962 membros, enquanto a "Eu torço para o Rubinho" possui apenas 494. As piadinhas continuam em comunidades como "Rubinho pilota o Orkut", alegando que ele é a explicação para o site dar tanta pane, "Aposenta Rubinho", entre outras.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Vitória de um movimento popular

CANCELAS ABERTAS - Vitória de um movimento popular
Ana Lúcia Bacon comemora vantagem em mais uma batalha contra as concessionárias de pedágio na Justiça e desabafa: ‘‘Fui hostilizada pelo DER’’


Em 28 de março de 2006, a professora Ana Lúcia Bacon dava início a uma briga que só teria desfecho ontem: ela queria a redução de 50% do valor pago pelos motoristas de sua cidade, Jacarezinho (Norte Pioneiro), ou o fim da cobrança de pedágio nas praças administradas pela concessionária Econorte, que ficam no distrito de Marques dos Reis, na BR-369 e na BR-153.

Depois de não ser atendida pela concessionária, ela deu início a um movimento popular e procurou a via judicial. Acumulou vitórias e derrotas. Sorriu ao ver as cancelas abertas em seu mais saboroso triunfo, em 29 e 30 de junho. Logo depois, lamentou a decisão da presidente do Tribunal Regional Federal da 4ªRegião (TRF-4) que determinava a volta da cobrança.

Ontem, mais uma vitória. A corte especial do TRF-4 determinou que a cobrança deixe de ser feita novamente. Cabe recurso da concessionária. A professora falou à FOLHA sobre a façanha de conseguir livrar os motoristas de pagar R$ 9,70 (automóveis), R$ 4,90 (motocicletas) e R$ 8,50 por eixo para ônibus e caminhões

Caso a concessionária tivesse atendido a reivindicação de conceder 50% de desconto aos moradores de Jacarezinho, vocês chegariam onde chegaram pela via judicial?

Com certeza. Precisávamos de uma solução, pois não é fácil pagar uma dose cavalar de impostos e, no final do mês, tirar do salário um dinheiro que vai para uma empresa particular. Porém, a Econorte se recusou a conversar conosco. Além disso, depois de eu fazer outros questionamentos, a concessionária entrou com um interdito proibitório contra mim e as professoras Elza Felipe e Lúcia Vinha. Teríamos que pagar R$ 10 mil por dia se fossemos à praça de pedágio fazer alguma manifestação. Diante disso, fomos atrás de providenciar a nossa defesa diante do interdito proibitório. Solicitamos documentos e fizemos algumas descobertas.

O que vocês descobriram?

Três fatos. O primeiro é a mudança da origem da praça (que ficava em Andirá), pegando mais 51,6 quilômetros de rodovia sem concorrência pública ou licitação. O segundo é que Marques dos Reis, distrito de Jacarezinho, foi separado do centro da cidade. O terceiro é a distribuição de cartões de isenção pela Econorte. A concessionária alega desequilíbrio econômico e finaceiro, mas distribui cartões aos ‘‘amigos do rei’’. Então estamos sendo tratados de maneira desigual perante a lei, pois quem utiliza cartão não paga a taxa de 5% de impostos que todos pagam. Diante disso, montamos um pedido de providências e entregamos a todas as pessoas das quais esperávamos respaldo, como a prefeita da cidade, vereadores, deputados, governador e vice, procuradoria do Estado, Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Hoje ninguém pode dizer que não sabia o que estava acontecendo em Jacarezinho. Fomos ouvidos somente pelo Ministério Público Federal (MPF), que acatou o nosso pedido e gerou a ação civil que é o carro-chefe dessa vitória.

O governador Roberto Requião (PMDB) prometeu que faria o pedágio ser mais barato ou extinto no Estado. No entanto, o governo tem acumulado derrotas na via judicial. Vocês conseguiram algo que o aparato do Estado não conseguiu. Qual é o seu sentimento diante disso?

Aproveito o momento para um desabafo. Fui muito ostilizada dentro do DER. Isso é algo que eu gostaria muito de conversar com o governador, pois no DER chegaram a insinuar que o governo devia aumentar a minha carga horária de aulas para que eu fosse cuidar dos meus alunos e deixasse a estrada para o DER cuidar. As coisas que eu descobri deveriam ter sido descobertas por eles, que ganham para isso e deviam zelar pelas estradas do Paraná.

A senhora se considera um exemplo?

A lição que quero transmitir é que vale a pena lutar. Eu vejo que o povo brasileiro é muito pacato e acomodado. Percebi que, depois que fiz a primeira denúncia, várias outras começaram a chegar. No Brasil, somos carentes de desenvolver o censo crítico, a cidadania. Queremos que outros movimentos se formem a exemplo do movimento pelo fim do pedágio em Jacarezinho. A nossa vitória, depois de o mérito da sentença ser julgado, vai servir de jurisprudência. Pode escrever que a próxima praça a fechar é a da Lapa, que está na mesma situação da nossa. É uma professorinha do Norte do Paraná que está escrevendo história. Paulo Freire já dizia que não podemos ser objetos da história, temos que compor a história.
Estamos provando isso.

Diante de uma imagem tão positiva e sendo filiada a um partido político, por que a senhora não quis concorrer nas últimas eleições?

Quero deixar claro que, apesar de ter sido a mais votada na convenção do meu partido para uma vaga no Legislativo, desisti de concorrer porque este combate ao pedágio nasceu de uma maneira tão espontânea e natural, sem nenhum interesse político, que não valeria a pena caracterizá-lo de outra forma. Essa vitória é de um movimento popular.


Fonte: Folha de Londrina - 24/10/2008

Morte do padre voador recebe premiação inusitada

O padre Adelir de Carli, que morreu após tentar vôo de 650 quilômetros içado por mil balões, recebeu o prêmio Darwin Awards, cujos vencedores tiveram mortes acidentais inusitadas.


Restos mortais de padre Adelir são sepultados

As histórias de personagens são postadas no site http://darwinawards.com e internautas definem quem deve ganhar o 'prêmio' do ano. O site "saúda a evolução do genoma humano" porque os genes dessas pessoas não serão perpetuados.

O padre Carli decolou em Paranaguá no final de abril. Ele tentava voar até Dourados (MS) içado por mil balões cheios de gás hélio. No entanto, o mau tempo atrapalhou o sonho do padre. Ele foi levado pelo vento até a costa de Santa Catarina, onde fez o último contato com a Marinha. O corpo do padre só foi encontrado em julho, na costa do Rio de Janeiro.

De acordo com o Darwin Awards, "o padre teve inúmeras precauções de segurança, incluindo usar uma roupa especial, uma cadeira flutuante e levar consigo telefone celular e GPS. No entanto, Adelir Antônio cometeu um erro fatal. Ele não sabia como usar o GPS". O site também descreve que "em vez de um GPS, o padre deixou que Deus fosse o seu guia, e Deus o levou direto para o paraíso".

O site deu ao padre um "Duplo Darwin", já que ao optar pelo celibato, o padre Carli escolheu "voluntariamente retirar-se do patrimônio genético" da humanidade.

A história do padre Carli recebeu 11.067 votos, totalizando uma nota média de 9.1.

O site do Darwin Awards é http://darwinawards.com

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Relato de uma Professora de Matemática

Relato de uma Professora:

Semana passada comprei um produto que custou R$ 1,58.
Dei à balconista R$ 2,00 e peguei na minha bolsa 8 centavos, para
evitar receber ainda mais moedas.
A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina
registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 50 centavos de troco, mas ela
não se convenceu e chamou o
gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e
ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950,
que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de venda .
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de
venda ou R$ 80,00.
Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2008:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O Mundo é Bárbaro!!

Trecho do livro de Luis Fernando Veríssimo: "O Mundo é Bárbaro!!" (Editora Objetiva-2008)


"Já somos 6 bilhões, não contando o milhão e pouco que nasceu desde o começo desta frase.

Se fosse um planeta bem administrado isto não assustaria tanto.

Mas é, além de tudo, um lugar mal frequentado.

Temos a fertilidade de coelhos e o caráter de chacais, que, como se sabe, são animais sem qualquer espírito de solidariedade.

As megacidades, que um dia foram símbolos de felicidade bem distribuída que a ciência e a técnica nos trariam - um helicóptero em cada garagem e caloria sintética para todos, segundo as projeções futuristas de anos atrás -, se transformaram em representações da injustiça sem remédio, cidadelas de privilégio cercadas de miséria, uma réplica exata do mundo feudal, só que com monóxido de carbono.

"Luis Fernando Veríssimo"

Mecânico...

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. Então o mecânico pára e pergunta:

-'Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?'
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando.
O mecânico se levanta e começa:

-Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coraçao, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?

Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o mecânico:
-'Tente fazer isso, com o motor funcionando!'

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Dicas importantes

Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila.

O cartório eletrônico, já está no ar!
Nele você resolve essas (e outras)burocracias, 24 horas por dia, on-line.
Cópias de certidões de óbitos,imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet.

Para pagar, é preciso imprimir um boleto bancário.
Depois, o documento chega por Sedex.

O site é da rede brasileira de cartórios e filiado à ANOREG BR...Associação dos Notários e Registradores do Brasil.http://www.cartorio24horas.com.br/

AUXÍLIO À LISTA Telefone 102... não!

Agora é: 08002800102Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente sãoimportantes...NA CONSULTA AO 102, PAGAMOS R$ 1,20 PELO SERVIÇO.
SÓ QUE A TELEFÔNICA NÃO AVISA QUE EXISTE UM SERVIÇOVERDADEIRAMENTE GRATUITO.

Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo.

Importante: Documentos roubados - BO da gratuidade - Lei 3..051/98 -

VOCÊ SABIA???Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98 que nos dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2a. via de tais documentos como:

Habilitação (R$ 42,97);
Identidade (R$ 32,65);
Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11).

Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa serautenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao DETRAN p/ Habilitção e Licenciamento e outra cópia a um posto do IFP.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O Princípio de Pareto

Vilfredo Pareto, economista italiano que descobriu que 80% das riquezas tendem a ficar nas mãos de 20% da população.

Você tem coisas demais para fazer, e pouco tempo para elas? Será que você não está precisando usar o Princípio de Pareto na sua vida?

Todas as pessoas que vivem em grandes cidades repetem: "tenho coisas demais para fazer na vida, mas quase nenhum tempo". Qualquer empreendedor conhece o princípio, embora poucos o apliquem.

O Principio de Pareto afirma que "apenas 20% daquilo que você faz é responsável por 80% dos seus resultados".Essa frase parece apenas um pensamento vago. Não é. Para onde você olhar, notará que este princípio funciona de modo inequívoco.

Claro que há uma pequena variação estatística (que flutua entre 14 até 24%), mas na média ponderada, a estatística é clara: 19% ou aproximadamente 20% de qualquerc oisa provocam 80% dos resultados dessa coisa, seja o que for. Em outras palavras, 20% dos alunos de uma sala de aula, são responsáveis por 80% da bagunça e do caos, enfrentado pelos professores. Controle os 20% e você controlará a sala de aula.

Vinte por cento dos clientes de uma empresa são responsáveis por 80% das compras repetidas. Invista nesses 20% e eles trarão ainda mais lucros para sua empresa. Vinte por cento dos criminosos são responsáveis por 80% dos crimes registrados. Se a polícia tomar de assalto estes 20%, a criminalidade cairá 80%.

Parece fantasia? Não é.

Em sua vida pessoal o mesmo acontece. Vinte por cento daquilo que você diz para as pessoas são responsáveis por 80% das reações que provoca nelas. Portanto, todo cuidado é pouco quando você conversa com alguém que seja importante para você: Se você disser apenas 2 palavras ásperas, em 10... terá um problema de relacionamento para cuidar.

Vinte por cento daquilo que você escolhe para comer é responsável por 80% dos problemas de saúde que surgirão mais tarde, em sua vida. Troque os 20% que podem gerar essas doenças e você obterá 80% de chance de não desenvolver tais problemas. Enfim, apenas 20% por cento de tudo o que você lê em um texto (como este) já contém o mais importante a ser dito. Os outros 80% são apenas palavras de ligação, introdução, fechamento e repetição didática. Na sua vida, isso é muito importante.

Deixe-me repetir: MUITO importante. Note que de tudo aquilo que você fizer essa semana, apenas 20% são coisas essenciais. As outras 80% serão apenas secundárias. Por isso, a chave é escolher, ou decidir, quais são os 20% essenciais, e jogar todas as suas fichas ali. Você quer dar um salto em sua vida?

Então pare de assistir 80% daquilo que você assiste na TV, e escolha os 20% que são essenciais para você. Olhe para sua agenda e faça o melhor que puder com os 20% essenciais, em seu dia, deixando os 80% triviais para fazer quando, e se, sobrar tempo. Pare de se preocupar com aquilo que está nos 80%.

Concentre seus dias aos 20% essenciais. Lembre-se do que dizia Pareto: "apenas 20% daquilo que você faz é responsável por 80% dos seus resultados".

Você jamais poderá fazer tudo, mas ao menos fará o que é essencial para sua vida, seu sucesso e sua felicidade.

7º Paranavaí Moto Fest


Nos dias 10, 11 e 12 de Outubro foi realizado o 7º Moto Fest em Paranavaí-PR.



Evento organizado pelo amigo Borracha




Presença do amigo Byzwka com sua barraca de Miniaturas, Camisetas e DVD's



Presença do amigo Junior de Mandaguari e integrantes do M.C. Boinas Pretas de Presidente Wenceslau

Os irreverentes e sempre animados Celsão e Márcio.



Gobbi Jr. "arrepiou" na batera no show do Raul Seixas Cover.





Quem disse que pra ser motociclista tem que ter moto grande?Tem muito cara que viaja de moto pequena e é muito + motociclista que caras que viajam de Harley de + de R$ 50.000,00.















Acredite: Debaixo dessa parafernália toda tem uma XLinha 125.
















Nova Moto Custom asiática de 250cc.


















Celsão com a Banda do Raul Cover.













Raulzito na parada.







sábado, 11 de outubro de 2008

Adesivo Verdadeiro!!!


Adesivo verdadeiro!!! A Melhor frase de todos os tempos Pura verdade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Honda CB 600F Hornet - Adeus ao passado

Totalmente nova, linha 2008 do modelo ficou mais leve e potente, além de ganhar injeção eletrônica, aposentando o carburador, e opção de sistema de freios ABS


O novo modelo CB 600F Hornet (vespa em inglês) custou para sair da toca. Lançada em 1998 na Europa, só voou para o Brasil no fim de 2004. Porém, enquanto do outro lado do Atlântico o modelo ia passando por sucessivas atualizações de estilo e técnica, inclusive substituindo o carburador pela injeção eletrônica, a nossa Hornet permanecia com o pé no passado, sem alterações.
O modelo 2008, entretanto, corrige a distorção e ganha todas as inovações técnicas e de estilo da irmã estrangeira, além do status de nacional.O estilo naked (sem carenagem) foi conservado, mas ganhou ares mais modernos, com o escape de ponteira baixa e curta, de formato triangular, centralizando e rebaixando as massas, em uma nova tendência mundial, mas que também deixou a distância livre do solo menor (135 mm) e mais vulnerável.


O grande farol redondo deu lugar a um de superfície assimétrica e bicuda, encaixado em uma minicarenagem, com duas lâmpadas que proporcionam ótima iluminação.RoupaO novo visual também passa pelo painel, que agora tem um só instrumento analógico (conta-giros), enquanto na tela digital ficam o velocímetro, relógio de horas, mostrador de temperatura do motor, hodômetros e marcador de nível de combustível, com indicador em barras.


Na traseira, a lanterna tem iluminação com leds, além de alças para segurança do garupa. A capa da suspensão dianteira, assim como as pinças de freio, são douradas, fazendo interessante conjunto com a pintura da "carroceria".


O motor quatro cilindros em linha, de 599,3 cm³ de cilindrada, equipado com injeção eletrônica, 16 válvulas, duplo comando e refrigeração líquida, foi herdado da superesportiva CBR 600RR, modelo 2007. Embora amansado para a nova utilização, passou de 96,5 cv para 102 cv a 12.000 rpm, com torque de 6,53 kgfm a 10.500 rpm. O quadro foi reprojetado, construído em alumínio, assim como a balança da suspensão traseira, mais longa em 39,1 mm, para evitar que a roda dianteira levante vôo nas arrancadas mais violentas.

Escape curto e baixo centraliza as massas, mas é mais vulnerável



Andando:

Na estrada, em um percurso de Campinas a Belo Horizonte, pelas rodovias duplicadas Pedro I e Fernão Dias, a nova Hornet 600 mostrou seu lado esportivo. O piloto fica levemente curvado para a frente e com as pernas encaixadas nos ressaltos do tanque e ligeiramente flexionadas, pronto para atacar as curvas.


O motor tem bastante fôlego para manter uma velocidade de cruzeiro, em torno dos 140 km/h (ou mais), mesmo sem o conforto de uma carenagem aerodinâmica, em sexta marcha, quase sem necessidade de cambiar, embora a vibração incomode, adormecendo as mãos.A suspensão dianteira invertida, com tubos de 41 mm e 120 mm de curso, funciona melhor em pisos sem irregularidades.


A suspensão traseira, mono, com 128 mm de curso, pode ser facilmente regulada para o peso e tipo de utilização.


Na cidade, a nova Hornet surpreende pela agilidade e razoável diâmetro de giro do guidão, que permite fluir pelo trânsito, ouvindo o belo som do escape.
O freio, com dois discos de 296 mm na dianteira e um de 240 mm na traseira, é preciso até ser exigido esportivamente, quando apresenta uma ligeira fadiga. Por outro lado, existe a opção do sistema ABS e CBS (distribuição da carga nas duas rodas).

O modelo sem ABS pesa 173 kg e tem preço sugerido em Belo Horizonte de R$ 33 mil. O modelo com ABS pesa 177 kg e tem preço sugerido de R$ 36 mil.


Jornalista: Téo Mascarenhas
Fonte: Moto Tour

Como as motos estão passando pelo Pedágio no PR

O único Estado brasileiro que cobra pedágio de motos é o Paraná.....um absurdo....

E como publiquei aqui outro dia, os motociclistas estão novamente livres do pagamento do pedágio nas estradas de cinco concessionárias do Paraná;

Apenas a Rodonorte continua cobrando a tarifa relativa aos veículos da chamada ''categoria 9'', que são motocicletas, motonetas e bicicletas com motor de dois eixos.

Segundo a assessoria de imprensa da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR), as cinco empresas não estão cobrando pedágio de motos e similares. A ABCR informou, entretanto, que estuda as ''medidas cabíveis'' contra a decisão do TRF. A ABCR acrescentou que considera ''equivocada'' a tentativa do DER, já que o processo ainda corre no Judiciário. Apesar das liminares terem sido derrubadas, o mérito da ação ainda não foi analisado.

Então, como o Processo ainda corre no Judiciário, as Concessionárias não fizeram ainda nenhuma mudança nas guaritas dos pedágios.
Portanto, ao chegar no pedágio, o processo é o mesmo; A moto tem que parar na cabine, o funcionário registra a passagem (mas não cobra) e levanta a cancela para a moto passar.

Se as concessionárias perderem o processo, aí eles terão que fazer mudanças nas praças de pedágio, com passagens exclusivas para motos nas margens direitas das pistas como nos outros estados brasileiros.

by Alcindo.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

ENTENDA A CRISE AMERICANA

ENTENDA A CRISE AMERICANA NESTA HISTORINHA...(EXCELENTE EXEMPLO!!!)

A HISTÓRIA DO JOHN: A CRISE AMERICANA DE FORMA DIDÁTICA

John comprou uma casa, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares, financiada em 30 anos. Em 2006 a casa do John tinha valorizado e estava valendo 1,1 milhão de dólares, uma fantástica valorização. Mesmo ainda faltando 20 anos para quitar a casa, um banco perguntou pro John se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, ou seja, uma segunda hipoteca. Ele aceitou o empréstimo, fez a nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares. John não precisava do dinheiro, tinha um emprego estável , morava numa simpática casa no subúrbio de uma grande cidade, mas como todo americano, não podia escutar a palavra crédito.

Com os 800.000 dólares e ainda sem saber o que fazer com esse dinheiro, John soube por um amigo que o mercado imobiliário continuava valorizando.

Era construir, anunciar, vender e lucrar. Um ótimo negócio e, como disseram pro John, não havia riscos. John comprou 3 casas em construção, na parte mais nobre da cidade, dando como entrada 300.000 dólares e imediatamente fez mais 3 hipotecas, uma pra cada casa.

Porém no acordo feito, o valor recebido pelas 3 hipotecas era pequeno, o suficiente para terminar a construção das casas.
A diferença, 500.000 dólares, que John recebeu do banco, ele gastou: comprou carro novo (alemão) pra ele. Deu um carro (japonês) para cada filho. E com o resto do dinheiro comprou 8 TVs de plasma de 600 polegadas cada uma (coreanas), 8 notebooks(chineses), uma jacuzzi de 30.000 dólares (vietnamita, fabricada com trabalho escravo infantil).
E um lindo ponney (mexicano) para sua filha caçula, financiado em 25 anos (o companheiro ponney irá para o céu dos ponneys e o John ainda estará pagando as prestações).
Além de realizar seu grande sonho de viagem, ir a Paris, ficando hospedado no Ritz pagando 600 euros a diária. (Mesmo estando na cidade com alguns dos melhores restaurantes do mundo e com grana, emprestada, no bolso, John não abria mão do seu hambúrguer no jantar)

Tudo comprado em longas prestações, com entradas bem pequenas, tudo a crédito. Uma farra. A esposa do John, sentindo-se rica, sentou o dedo nos seus 28 cartões de crédito. Aproveitou para fazer algumas cirurgias plásticas, pra ser exato 18. Seus seios ficaram lindos, os 3. John era o sonho americano em forma de pessoa.

O tempo passou, o tempo, esse malvado, sempre passa!!
No começo de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o John tinha comprado e estavam em fase final de construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham liquidez. O negócio que o John tinha se metido era... refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar outras casas em começo de construção e revendê-las com lucro repassando as hipotecas. Fácil. Parecia fácil. Sempre parece fácil.

Só havia um probleminha com o negócio do John. Todo mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo.

As taxas de juros das hipotecas que o John pagava começaram a subir (as taxas eram pós- fixadas) e o John percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre. Milhões tiveram a mesma idéia do John.

Tinha casa pra vender como nunca.
John foi agüentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das 3 casas que ele comprou para revender, mais as prestações dos carros, dos notebooks, das tv de plasma, da jacuzzi milionária, do ponney e dos cartão de créditos.
Aí as casas que o John comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela. Só que o John tinha gasto o dinheiro.
No momento da parcela maior, John achava que já teria revendido as 3 casas.
Mas os compradores tinham desaparecido.
John se danou.
Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e das 3 casas que ele havia comprado como investimento.
John começou a não pagar suas milhares de contas.
Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais ao John.
E também das milhões de pessoas que compraram essas casas dos que tiveram a idéia antes do John.
John optou pela sobrevivência da família.
John entregou aos bancos as 3 casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido.
John quebrou.
Ele e sua família pararam de consumir. Um sem número de Johns deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseado nos preços dos imóveis.
Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Johns em títulos negociáveis.
Com a inadimplência dos Johns, esses títulos passaram a valer pó. Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer e esses títulos estavam disseminados por todo o mercado, principalmente nos bancos americanos, mas também em bancos europeus e asiáticos.
Os imóveis eram as garantias dos empréstimos, mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço que esses imóveis não valiam mais.
Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava. A inadimplência dos milhões de Johns atingiu fortemente os bancos americanos e europeus que perderam centenas de bilhões de dólares.

A farra do crédito fácil acabou.

Com a inadimplência dos milhões de Johns, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber. Os Johns pararam de consumir porque não tinham crédito.
Mesmo quem não devia dinheiro, não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado. O medo dos Johns de perder o emprego fez a economia travar.
Recessão é sentimento, é medo do futuro.

Mesmo quem pode, pára de consumir.

O FED começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimos interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez.

O governo Bush lançou um plano de ajuda à economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo. Porém, ainda não se sabe o resultado prático dessas medidas na economia real.

Essas ações foram corretas e, até agora, não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão. O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas.
ATÉ QUE O IMPENSÁVEL ACONTECEU!!!

O pior pesadelo para uma economia: crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns, amanheceu quebrado, insolvente. O FED, de forma inédita, fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan . Mais recentemente as financiadoras de hipoteca FREDDIE MAC e FANNIE MAE também se viram em situação de quase insolvência. Rapidamente o congresso aprovou um plano de ajuda às duas empresas. Se elas quebrassem, teríamos um efeito cascata e o sistema desmoronaria. O mercado e as pessoas seguem sem saber o que esperar. O que começou com o John, hoje afeta o mundo inteiro. A coisa pode estar apenas começando. Só o tempo poderá dizer o que vai acontecer. E o John e sua família? Você deve estar se perguntando. John devolveu todos os bens para as financeiras. E ainda ficou devendo um dinheirão. Mas o que ele mais queria devolver, ele não conseguiu. As plásticas da esposa, essas não tiveram jeito.

Postado por: Alcindo.

Época de Eleições

Visão das Autoridades

Em época de eleições essa é boa.

Você já parou pra pensar na falta de visão das autoridades para com o motociclismo ?

Nota-se ultimamente uma série de medidas implementadas ou a implementar, as quais, aparentemente, visam proteger os motociclistas, porém mais atrapalham que beneficiam.São projetos querendo proibir garupa, com relação a capacetes e seu uso e "facada" no absurdo Seguro Obrigatório, dentre outras aberrações.É aquilo de implementar idéias sem sequer ouvir os principais envolvidos. Aliás, fato corriqueiro em nosso País.

Se ao invés disso enxergassem o motociclismo como uma solução para o transporte, o que de fato é, pois hoje sai até mais barato trabalhar ou ir ao mesmo de moto que por outros meios, aí sim, evoluiríamos.Bem, isso sem falar do mototurismo, dos esportes e lazer, dentre outras coisas ligadas ao mesmo.

Mas, convenhamos, é querer demais que essas autoridades enxerguem isso, afinal, o negócio deles é outro, como sabemos.No entanto, também temos culpa, afinal poucos votam em candidatos motociclistas, preferindo eleger "políticos de carreira". Aí é difícil !Tá dito !

Autor: Cicero Paes
55 anos, motociclista há mais de 33 anos. Larga experiência em longas viagens nacionais e internacionais.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Erros mais frequentes dos motociclistas

Pesquisa feita pela DGT (Companhia Espanhola de Tráfego - Direção Geral de Tráfego), sobre os erros mais frequentes dos motociclistas, que ocasionam acidentes.


-Andar em velocidade excessiva, com pouca margem para correções;
-Avaliar mal o nível de aderência do asfalto e outras circunstâncias;
-Calcular mal a velocidade de entrada em curva, chegando rápido demais;
-Perder a estabilidade e a direção por bloqueio de rodas na frenagem;
-Iniciar a curva sem fazer a abertura (tomada);
-Entrar na curva em marcha inadequada (muito curta ou muito longa);
-Não harmonizar a frenagem com uso do freio-motor;
-Uso excessivo de freio dianteiro, antecipando o ápice da curva;
-Frear bruscamente no meio da curva;
-Não manter a moto suficientemente inclinada na retomada em curva;
-Reacelerar dentro da curva de forma precipitada ou muito bruta;
-Fazer uma trajetória de curva incorreta, perdendo o controle da saída;
-Realizar muito tarde que a curva fecha na saída;
-Inclinar demais a moto até perder a aderência ou bater em algo sólido.


Perceba que dos 14 ítens, apenas 4 ítens não se referem a curvas, portanto.....cuidado com elas, e BOA VIAGEM!!!


Fonte: Pesquisa da DGT (Direção geral de tráfego da Espanha)

RELAÇÕES DUVIDOSAS: Veja o que acontece ao alterar a coroa e o pinhão


Para quem pratica o off-road ou entrega pizzas em cidades montanhosas como Ouro Preto (MG), pode ser interessante usar na moto uma relação secundária mais reduzida que a original. No outro extremo, para quem pega muita estrada, uma relação mais longa pode fazer o motor trabalhar mais "relaxado" (em menor rotação) e até ajudar a economizar combustível. Mas uma troca indiscriminada da relação (coroa e pinhão com número de dentes diferentes) pode até prejudicar o desempenho e o consumo.


Foi essa a conclusão de DUAS RODAS depois de experimentar, numa Yamaha YBR 125 ED, várias relações diferentes da original – a moto vem de fábrica com coroa de 43 dentes e pinhão de 14 dentes, relação de 3,071:1. Tudo para responder as muitas perguntas que chegam em DUAS RODAS, como: "o que acontece quando se altera a relação original; a moto anda mais? O que são relações reduzidas ou alongadas?" Relação
Na maioria das motos, a "rotação" do motor vai para a roda traseira através de um par de engrenagens, a coroa e o pinhão, ligados por uma corrente. A relação entre o número de dentes da coroa e do pinhão determina a "taxa" com que essa transferência é realizada, a chamada relação de transmissão. Essa taxa equivale ao número de voltas que o pinhão deve dar, para que a coroa (na roda) dê uma volta completa.


Na Yamaha YBR 125 ED, por exemplo, a coroa original tem 43 dentes e o pinhão 14, uma relação de 43/14 ou 3,071:1 (dividindo 43 por 14). Isso significa que, para cada volta da coroa, o pinhão gira um pouco mais de três voltas completas – 3,071. Tudo calculado pelo fabricante de maneira a "casar" com as relações da caixa de câmbio do motor e obter o melhor rendimento da moto.
Mas é possível mudar essa relação trocando a coroa, o pinhão ou ambos, por componentes com número de dentes diferentes. Quanto maior o valor da relação, mais "reduzida" fica a moto em termos de velocidade em cada marcha: o motor trabalha mais cheio, facilitando as subidas íngremes e acelerações em arrancadas ou saídas de curva. E quanto mais longa fica a moto, maior a velocidade em cada marcha em menores rotações, porém até o limite do motor. Ou seja, numa moto pequena, dificilmente se consegue velocidade máxima maior em pista plana. Resultados
Foram encontrados diversos componentes com furações próprias para a YBR 125 ED, em São Paulo. Como as coroas de 39 e 37 dentes e uma coleção de pinhões, de 13, 15, 16 e 17 dentes. Com esses componentes, além dos originais, é possível chegar em 15 combinações diferentes de relação.
A troca é feita desmontando a roda traseira para a instalação da nova coroa e retirando os parafusos de 10 mm e a trava do pinhão. Não foi preciso trocar a corrente, mas em algumas motos onde a coroa utilizada for muito maior que a original isso será necessário. A primeira experiência foi "reduzir" nossa YBR 125 ED aproveitando a coroa original e substituindo o pinhão de 14 dentes por um de 13 – relação de 3,307:1.
Para testar o resultado foram adaptados na YBR um conta-giros e um Trip Totem, aparelho de navegação que informa a velocidade máxima atingida. O resultado foi uma moto mais "esperta" no trânsito e valente nas ladeiras, mas exigindo acelerador sempre muito aberto. O motor tinha de ser "esgoelado" com evidente aumento no consumo de combustível, especialmente em estradas onde foram feitas as medições. A velocidade máxima foi de 101 km/h.
Passando para outra relação, utilizando coroa de 39 dentes e pinhão de 15, a YBR já ficou "longa demais", com relação de 2,600:1. Não houve ganho relevante na velocidade máxima já que o motor não conseguia "encher" em quinta marcha parando nas 8.700 rpm a 108 km/h, apenas 1 km/h a mais do que se consegue com a relação original nas mesmas condições. A moto perdeu "força" para as arrancadas e ultrapassagens exigindo mais trocas de marchas nas subidas. Em compensação se mostrou mais dócil na estrada mantendo boa velocidade com o motor em menores rotações.


Corre mais?



Para terminar, foi feita uma troca "maluca" utilizando a relação mais "longa" possível com pinhão de 17 dentes e coroa de 37, relação de 2,176. Foi a pior escolha. A pobre YBR ficou totalmente "xoxa", perdeu toda a sua "força" mal conseguindo vencer rampas de garagem e tornou-se lenta e perigosa no trânsito... Na estrada a velocidade máxima foi mais uma vez de 108 km/h só que em quarta marcha... e só depois de "embalar" em descida.
Sem força para se movimentar em quinta marcha, o motor mal passava dos 7.000 rpm e a moto encalhava nos 90 km/h, perdendo velocidade em subidas facilmente. Por fim a relação original foi de novo montada e medida sendo considerada a mais adaptada às características da Yamaha YBR 125 ED, tanto na cidade como estrada.



Fonte: Revista Duas Rodas.

Brazil Rider's

Estive visitando o site dos irmãos Brazil Rider's e achei a Filosofia deles muito interessante, que é a seguinte:

"Não tente consertar o mundo com sua moto, seja apenas um canalha a menos..."